pesquisa na Web.... pesquisa em ASGARDH.... pesquisa em iHEAVEN.... pesquisa em iHELL.... pesquisa em Ridertamashii ENTRETENIMENTO.... Previsão do Tempo para São Paulo
translate for english

livros

iHEAVEN, um mundo de fantasia!
  • iHEAVEN(home)
  • MITOLOGIA CLASSICA
  • MITOLOGIA NORDICA
  • MITOLOGIA CELTA
  • MITOLOGIA EGIPCIA
  • PSICHES,psicologia e religiões comparadas
  • ESPIRITUALIDADE
  • MAGIA
  • BUDISMO
  • BRAHMANISMO
  • DA VINCE, MITOS JUDAICO-CRISTAOS.
  • OS ILUMINADOS
  • COMERCIAIS
    CONTATO COM ASGARDH
    email: sygrun@gmail.com
    Powered by


    BLOGGER

  • ASGARDH, hell and heaven
  • Ridertamashii:animes,mangas,HQs,cultura POP
  • ÁGUA DIAMANTE
  • “AFRODISÍACOS COM SABEDORIA”
  • A Magia Sagrada de Abramelin o Mago
  • Dicas de moda para o manifestante elegante - Glori...
  • ABERTURA DA TORRE DE VIGIA
  • ABERTURA RITUALISTICA PELA TORRE DE VIGIA. FRATER ...
  • A “SHEKINAH” E “METRATON” por René Guénon
  • NARCISO: A DINÂMICA DA PERSONALIDADE DE ECO
  • AIDS...uma nova doença? - William e Claudia Holub
    Thursday, January 25, 2007
    Uma cuidadosa análise científica mostra
    uma visão totalmente diferente
    William e Claudia Holub
    Life Systems,
    Melville, New York
    1
    HOLUB B 7/27/04 3:02 PM Page 1
    Este artigo publicado em 1988 pela American Clinical Products Review, é um resumo
    do livrinho “AIDS...careful scientific scrutiny provides a totaly different view” contendo
    uma revisão da literatura publicada sobre AIDS que provoca graves dúvidas e oferece
    uma hipótese nova para enfrentar a crise da AIDS.
    Dr. William Holub é PhD em bioquímica clínica humana e membro do Colégio Americano
    de Nutrição. Ele é membro de 18 associações científicas de âmbito mundial. Durante 25 anos
    tem sido ativo como professor universitário, consultor, conselheiro, pesquisador, palestrante e
    perito convidado para programas de TV e rádio. Ele é autor de mais de 120 artigos e co-autor
    do livro “Nutrition... Health in the 80’s.”
    Claudia Holub é escritora, educadora, editora de uma revista, representante da La Leche
    League e co-autora do livro “Nutrition... Health in the 80’s.”
    2
    HOLUB B 7/27/04 3:02 PM Page 2
    CONTEÚDO
    Página
    Interrogações ............................................................................................................... 5
    Origens duvidosas da AIDS.......................................................................................... 5
    Não o vírus, mas uma confluência de co-fatores? ....................................................... 6
    Pode ser que o sexo não esteja envolvido ................................................................... 6
    AIDS como conseqüência de um estilo de vida abusivo,
    excesso de medicamentos e terapias imunossupressivas................................ 6
    Cocaína e AIDS ............................................................................................................ 7
    O HIV provoca AIDS ou é outro oportunista? .............................................................. 7
    Realmente existe um teste para AIDS?........................................................................ 8
    E os hemofílicos e as transfusões?.............................................................................. 8
    Mulheres, crianças e AIDS ........................................................................................... 9
    AIDS como desnutrição ................................................................................................ 9
    Origem da AIDS............................................................................................................ 9
    Uma nova esperança.................................................................................................... 10
    Obras de Referências ................................................................................................... 11
    3
    HOLUB B 7/27/04 3:02 PM Page 3
    “AIDS” não é uma nova doença
    “AIDS” não é uma epidemia mundial
    “AIDS” não é gay ou sexualmente transmitida
    “AIDS” não é causada pelo HIV ou qualquer micróbio
    “AIDS” não reage a nenhuma vacina contra o vírus HIV
    “AIDS” não pode ser detectada por um exame de laboratório
    “AIDS” é dar um novo nome à doenças antigas
    “AIDS” pode ser interrompida e também revertida
    “AIDS” é causada por contato excessivo com tóxicos
    “AIDS” reflete um estilo de vida profundamente carente
    “AIDS” é causada por terapias médicas muito agressivas
    “AIDS” é um problema social
    4
    HOLUB B 7/27/04 3:02 PM Page 4
    Uma análise da literatura científica sobre
    AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida),
    realizada nesses últimos anos, levanta
    sérias dúvidas e mostra uma hipótese bem diferente
    para enfrentar a crise chamada “AIDS”. A
    AIDS pode, simplesmente, ser o resultado de
    um estilo de vida em que diversos fatores destroem
    a saúde e das mudanças que, recentemente,
    tornaram o atendimento médico mais agressivo
    e defensivo. Enfrentar a AIDS, neste caso,
    não significaria buscar a cura, mas a necessidade
    de uma reavaliação cultural e científica dos
    conceitos e dos dados existentes na comunidade
    científica e leiga.
    Há inúmeras afirmações a respeito da AIDS,
    mas poucas são baseadas em dados científicos
    comprovados. Por isso, a maior parte do conhecimento
    aceito, na realidade, são perguntas que
    não foram respondidas — perguntas sobre AIDS
    que ainda esperam por um esclarecimento científico:
    •AIDS é realmente uma doença nova, definida?
    •Homossexualidade ou um estilo de vida sexual
    têm algo a ver com a doença?
    •AIDS é sempre fatal?
    •AIDS pode ser contraída?
    •AIDS pode ser transmitida?
    •Algum vírus ou micróbio está realmente implicado?
    •AIDS pode ser causada pelo abuso de drogas?
    •AIDS pode ser causada pelo abuso de medicamentos?
    •Quais fatores, no estilo de vida das vítimas de
    AIDS, provocam imunossupressão?
    •Alguma das terapias usadas aumenta a imunidade?
    •Existe um teste para detectar a AIDS?
    •Pneumonia por Pneumocystis carinii é realmente
    causa de morte?
    •AIDS é realmente uma epidemia?
    •Preservativos — ou abstinência sexual — podem
    prevenir AIDS?
    •AIDS teve origem na África?
    Se realmente existe uma forma alternativa de
    responder a estas perguntas, então, a verdadeira
    natureza da AIDS pode não estar no lugar que a
    mídia sugere.
    As origens duvidosas da AIDS
    Um exame cuidadoso dos primeiros 100 casos
    de AIDS mostra claramente que estes indivíduos
    estavam doentes — mas por razões bem definidas
    e não por causa de seu estilo de vida sexual.
    Assim começou a escalada de casos. Não havia
    nenhuma doença nova, somente um novo nome
    para uma antiga doença com nova causa.
    Às vezes, a ciência médica muda os critérios
    diagnósticos para uma doença de tal forma que a
    “velha” doença desaparece, e a incidência de uma
    “nova” doença aumenta. Um bom exemplo disso
    aconteceu entre 1955 e 1966, quando o número
    de casos de poliomielite cresceu na exata medida
    em que desapareceu uma doença semelhante
    chamada meningite asséptica ou viral.1
    Originalmente, o diagnóstico de AIDS seguia
    os seguintes critérios: jovem do sexo masculino.
    abaixo de 40 anos, com sarcoma de Kaposi e/ou
    pneumonia por Pneumocystis carinii (PCP), sem
    motivo para imunossupressão.2 a 6 Especificar
    “ausência de causa aparente para imunossupressão”
    indica um grave bias, porque está bem
    documentado que desnutrição, abuso de drogas,
    doença crônica, depressão, etc., podem causar
    imunossupressão. Em 1983, os critérios foram
    ampliados para incluir “qualquer infecção oportunista”
    e qualquer idade ou sexo.7,8 Em 1985, o
    diagnóstico de AIDS foi atribuído a qualquer
    infecção, qualquer pneumonia e qualquer problema
    dos gânglios linfáticos, qualquer teste
    positivo, em qualquer indivíduo, podia agora ser
    chamado AIDS, com classificação nova e abrangente
    que incluía os rótulos AIDS, pré-AIDS e
    ARC (complexo relacionado a AIDS).9 O amplo
    rótulo AIDS também foi aplicado às doenças
    infantis.10 Em setembro de 1987, a nova definição
    de AIDS incluía todos os critérios mencionados
    além de outras 31 doenças crônicas e dez
    linfomas.11 Os CDC, Centros de Controle de
    Doença, em Atlanta, forneceram diretrizes detalhadas
    para prevenção, sem qualquer dado para
    justificar os conselhos.12
    O rótulo AIDS pode ser aplicado a qualquer
    pessoa com infecção aguda ou até mesmo assintomática
    e inchaço constante dos gânglios linfáticos,
    qualquer doença crônica e patologia neurológica,
    qualquer infecção secundária, câncer
    secundário e outras com ou sem teste confirmatório.
    11,13 Segundo os resultados de autópsia, 40
    a 60% das causas de morte declaradas são erradas.
    14
    Mais e mais fatos mostram que AIDS é
    essencialmente um novo nome, aplicado a uma
    grande variedade de antigas doenças e que o
    assim chamado teste de AIDS ou HIV pode ser
    apenas um teste para doença crônica. Tanto os
    critérios diagnósticos quanto diversos exames
    de laboratório, supostamente específicos para
    AIDS, mostraram correlação muito próxima
    com: hipogamaglobulinemia, transplantes de
    medula óssea, tumores malignos, patologias
    5
    Interrogações
    HOLUB A 7/27/04 3:01 PM Page 5
    neurológicas relacionadas com deficiências
    nutricionais, miastenia grave, esclerose múltipla,
    tuberculose, malária, leucemia, 35 outras
    infecções comuns, a maior parte das doenças
    auto-imunes (lupo, artrite reumatóide e uma
    centena de outras doenças), SCID, mononucleose
    infecciosa e outras.15 a 24 Existe até mesmo
    uma correlação entre hospitalização freqüente
    e AIDS.17
    Não o vírus, mas uma confluência
    de co-fatores?
    Existe consenso entre diversos cientistas de
    que o HIV, com os anticorpos que ele provoca,
    não é a causa principal da AIDS, mas que as causas
    mais importantes são uma série de outros
    fatores (i.é, desnutrição, vacinação, abuso de
    drogas, quimioterapia, etc.).25 a 30 O consenso se
    deve à porcentagem muito baixa (cerca de 10%)
    de pessoas, teoricamente expostas ao vírus, que
    desenvolvem a AIDS.31 Isso confirma o papel de
    muitos co-fatores que contribuem para a imunossupressão.
    Assim, a suscetibilidade pode ser o fator preponderante
    na AIDS, não os micróbios. Em
    obras com 224 referências, do Dr. Patrick
    Donovan e do Dr. Herb Joiner-Bey, muitos fatores
    de suscetibilidade são descritos, incluindo: infecções
    simultâneas, uso de antibióticos, desnutrição,
    intolerância alimentar, síndromes de má
    absorção, stress, fumo, falta de sono e exercício.
    31,32 Este conceito de co-fator é apoiado por
    muitos cientistas na área de pesquisas sobre
    AIDS.32 a 36 Em geral, a aplicação de derivados
    do sangue, transfusões, fatores protéicos, etc.
    provocam imunossupressão gravíssima.35
    Pode ser que o sexo não esteja
    envolvido, embora a sexualidade
    seja um fator de saúde
    Alega-se que a AIDS é sexualmente transmissível.
    Como prova, é apresentado um estudo em que
    um grupo de homens com AIDS teve 1100 parceiros
    durante um período de 10 a 15 anos e um
    grupo de controle sem AIDS teve 500 parceiros.
    Resultados do estudo indicam, então, que a promiscuidade
    sexual causou a transmissão da
    doença.37 Temos, porém, que fazer uma pergunta
    óbvia: se um indivíduo procurava tantos parceiros
    homo ou heterossexuais (tendo, em média,
    dois parceiros diferentes por semana), talvez seu
    estilo de vida não favorecia nenhum tipo de relacionamento
    saudável. De qualquer maneira,
    estudos posteriores não confirmaram qualquer
    correlação entre promiscuidade e soropositividade.
    38 Em um artigo publicado em 1983,39 um
    gay muito observador observou que uma cultura
    muito homofóbica criou uma “doença cuja cura
    exige a volta a todos os estilos que tentaram nos
    inculcar...”
    Outra pesquisa indica o sexo anal como fator.
    Em uma experiência, esperma introduzido no
    ânus de um coelho provocou o aparecimento no
    sangue de anticorpos ao esperma e uma possível
    imunossupressão.40 Esta experiência foi mal conduzida
    porque os efeitos a longo prazo não foram
    avaliados, e outras substâncias e outros orifícios
    (i.é, orais e vaginais) não foram testados. Na realidade,
    esperma introduzido na vagina tem chance
    muito maior de provocar resposta imunológica,
    porque as paredes da vagina são mais permeáveis
    que as paredes do ânus.
    Outro estudo mostrou que maior porcentagem
    de homossexuais (10,6% versus 0,5%)
    tinham anticorpos ao HIV quando o sexo anal
    era praticado.41 Entretanto, o grupo que praticava
    sexo anal tinha outras diferenças que
    poderiam explicar a disparidade, isto é, eles
    tinham um maior número de parceiros, um
    histórico mais longo de outras doenças (gonorréia)
    e, principalmente, um tratamento mais
    prolongado com medicamentos contra uma
    série de doenças.
    Outros estudos não mostraram anticorpos a
    esperma em pacientes de AIDS.42 Inflamações
    anais mostraram alguma correlação com anticorpos
    mas somente em pacientes com tratamento
    médico crônico.43
    Assim, até agora, a evidência científica ligando
    AIDS à homossexualidade não existe.
    AIDS pode ser conseqüência
    de um estilo de vida abusivo,
    seguido de um excesso
    de medicamentos e terapias
    imunossupressivos
    Dos casos originais de AIDS, mais de 90%
    foram reconhecidamente de usuários de drogas.
    Entretanto, diversos remédios comuns e drogas
    ilegais (Tabela 1) contribuem direta e indiretamente
    para a imunossupressão através de desnutrição
    e precário estado de saúde.44 a 49
    Tabela 1
    Os nitritos, drogas absorvidas por inalação para
    aumentar o orgasmo, foram utilizados principalmente
    por muitos homossexuais e são substâncias
    fortemente imunossupressivas.44,45,48 É interessante
    que, nas duas cidades em que havia maior incidên-
    6
    Medicamentos comuns e drogas
    que deprimem a imunidade
    e estão claramente associados à AIDS:
    Álcool
    Anfetaminas
    Cloreto de Etila
    Cocaína
    Heroína
    LSD
    Maconha
    Mescalina
    Metadona
    Morfina
    Nicotina
    Nitrito de amido
    Nitrito de butila
    Óxido Nitroso
    Pó de anjo (PCP)
    HOLUB A 7/27/04 3:01 PM Page 6
    cia de AIDS, também a utilização de inalantes a base
    de nitritos era maior.44 Estas duas cidades eram
    Nova Iorque e São Francisco.44 O cenário do uso de
    drogas e AIDS na Europa é muito parecido.45,47,49
    O amplo “tratamento” médico de pacientes de
    AIDS é estranho, considerando que os médicos
    continuam dizendo que não existe tratamento
    para AIDS. Este paradoxo é resumido pelo Dr.
    Peter Mansell: “Pessoas que você sabe que provavelmente
    morrerão perguntam o que podem fazer e
    você é forçado a dizer: não tenho a mínima idéia”.50
    A questão de doenças provocadas por medicamentos
    (iatrogênicas), é um ponto crítico na definição
    da AIDS. Pode ser o fator principal na mortalidade
    e morbidade crescente. É também o fator
    mais documentado neste artigo.50 a 78
    Descobriu-se que vítimas do sarcoma de
    Kaposi que recusavam tratamento tinham uma
    sobrevida muito maior,56 e possivelmente, um
    medicamento usado para este sintoma específico
    da AIDS, Mitozantrona, causava o acréscimo de
    mortes.58 Outra droga usada no tratamento de
    sarcoma de Kaposi, Cetoconazol, causa grave
    hepatotoxicidade, que é imunossupressiva.
    Cocaína e AIDS
    Uma substância decisiva que parece ter levado
    ao aparecimento da AIDS na época é a
    Cocaína. Quase podíamos rebatizar a síndrome
    como “Síndrome da deficiência imunológica
    adquirida pela Cocaína” ou “CAIDS”.
    Quase tudo que sabemos do uso de cocaína
    coincide com a “misteriosa” aparição da AIDS.
    Por exemplo, entre 1970 e 1978, 1 a 4 g por mês
    eram usados de forma intranasal por usuários de
    cocaína; entre 1978 e 1982, 1 a 3 g por semana se
    tornou hábito; por volta de 1982 até hoje, apareceram
    “crack” e “cocoa base” e o uso continua
    crescendo.80 Entre 1982 e 1984, a pureza da
    cocaína aumentou e o preço caiu. Se o aumento
    do uso de cocaína for comparado com o aumento
    dos casos de AIDS — ano a ano — constatamos
    uma relação exata e direta.80,81 O grupo que
    faz o maior uso inclui rapazes do Nordeste e do
    Oeste dos EUA.81 De 1981 a 1984, o atendimento
    de emergências relacionadas com cocaína triplicou.
    Também triplicaram os óbitos relacionados
    à cocaína.81,82 O crack foi introduzido e é
    amplamente usado desde 1981, principalmente
    em Nova Iorque e São Francisco83 — as mesmas
    duas cidades com maior incidência de AIDS.83 O
    abuso da cocaína contribui para a perda de peso,
    desnutrição, baixa imunidade, e — como na
    maioria dos casos é inalada — provoca maior
    impacto nos pulmões, onde a maioria das vítimas
    de AIDS têm problemas.59,82 a 85 A cocaína
    foi relacionada à PCP, outra característica importante
    da AIDS.86
    O HIV provoca AIDS ou é somente
    outro oportunista?
    Até agora não foi comprovado que o HIV
    desempenha qualquer papel na causa da AIDS. O
    HIV é encontrado em qualquer parte do corpo.
    Foi encontrado em quase todas as partes do
    mundo. A sua infecciosidade é menor que 3%.87
    Ele existia muito antes de 1980 88 e pode ter existido
    há séculos. Por que, então, foi escolhido como
    causa da AIDS?
    O HIV parece estar presente em toda a parte
    do corpo (sangue, cérebro, líquor, sêmen, saliva,
    lágrimas, etc.).89 a 95 Portanto, não está relacionado
    especificamente com as células T, como se
    alega.96,97
    O HIV não apenas parece estar em todas as
    partes do mundo,98 a 102 como parece ser totalmente
    diferente nos diversos locais98 e abranger
    amplo espectro de vírus distintos.101,103 De fato,
    quanto mais observamos, mais variantes encontramos.
    103
    Constantemente, através de toda literatura, é
    mencionado que outros fatores desempenham
    um papel na AIDS.104,105 Entretanto, esse alerta
    parece ser ignorado na medida em que aumentam
    as verbas e a tecnologia para testes do HIV,
    medicamentos contra o HIV e vacinas contra o
    HIV — apesar da falta de provas científicas mostrando
    a validade desses caminhos.
    A procura de um vírus não é tarefa fácil. Não
    podem ser vistos, nem diretamente apontados
    em qualquer amostra de tecido humano. Na realidade,
    para toda a pesquisa do vírus é preciso
    conseguir seu crescimento sobre cultura de tecidos
    anormais. Nenhuma das descobertas ou
    resultados podem realmente ser extrapolados aos
    processos implicados na saúde ou doença humana.
    77 É possível — como acontece com a maioria
    dos germes cultivados em meio artificial —
    que os vírus isolados e considerados vírus da
    AIDS nem mesmo existam nos seres humanos
    com a síndrome. De fato, os vírus são provavelmente
    o resultado artificial do processo de repetida
    transferência de material celular que cresce
    em ambiente sintético usando nutrientes sintéticos.
    Germes identificados por culturas em tecidos
    têm pouca semelhança com os germes originais
    coletados.106
    Finalmente, para afastar qualquer idéia de
    que o HIV desempenhe papel na AIDS, o virólogo
    P. Duesberg, em 1987, publicou um extenso
    estudo (com 278 referências) que claramente
    mostrou porque o HIV não poderia ser o responsável
    pela AIDS.107 Seu estudo indica que o HIV
    não poderia causar a AIDS, porque:108
    1. A percentagem de portadores sintomáticos é
    baixa. Varia entre 0 e 5% no grupo de risco do portador,
    o que sugere um co-fator ou outra causa.
    7
    HOLUB A 7/27/04 3:01 PM Page 7
    2. O período latente de AIDS é de vários anos,
    quando normalmente há um período de poucos
    dias ou semanas para reprodução e efeitos patogênicos
    e imunológicos diretos.
    3. Não existe nenhum gene com função tardia
    de AIDS, visto que todos os genes virais são
    essenciais para a reprodução.
    4. Níveis extremamente baixos de atuação e
    infiltração põem em dúvida a necessidade do
    vírus para causar AIDS ou qualquer outra doença
    com que é associado.
    5. O vírus é inativo ou latente em portadores
    com e sem AIDS. Por essa razão, ele não é
    transmitido como agente independente de uma
    célula.
    6. Dizem que os vírus matam células-T, mas os
    vírus dependem de mitose para reprodução e não
    destroem células em infecções assintomáticas.
    7. Portanto, o vírus da AIDS poderia ser apenas
    a infecção oportunista mais comum das pessoas
    sujeitas ao risco de ter AIDS, porque os
    retrovírus não são citocidas e — diferente da
    maioria dos vírus — persistem como infecções
    latentes, não patogênicas.
    Realmente existe um teste para AIDS?
    Seguindo o histórico dos testes para AIDS,
    nós nos defrontamos com o pior tipo de ciência
    imaginável. Uma série de fatores no sangue
    foram considerados específicos para AIDS,
    embora nem um único estudo tenha usado controles.
    Para provar a existência de uma “nova
    doença”, o teste precisa ser feito num grupo considerado
    doente de AIDS e em outro grupo com
    os mesmos sintomas ou doenças (sarcoma de
    Kaposi, PCP, etc.) que não é considerado doente
    de AIDS. Dessa forma seria possível mostrar que
    o teste tem alguma capacidade para distinguir a
    nova doença. Mas isso nunca foi feito.
    No começo da “epidemia” de AIDS, o teste do
    decréscimo de linfócitos-T era muito usado para
    fazer o diagnóstico. Este teste não poderia detectar
    a AIDS porque todas as infecções e outras
    enfermidades graves provocam esses resultados.
    108,109 Mais tarde, foi demonstrado que essa
    diminuição de células-T ocorre com a mesma freqüência
    em homossexuais que não são soropositivos.
    110 Portanto, o teste não é específico para
    AIDS, mas para qualquer doença.111
    Outros testes que apareceram tiveram o mesmo
    fim. Alfatimosina 1, neopterina, betamicroglobulina,
    anergia, etc. todos eram inicialmente
    considerados específicos para AIDS. Depois, foi
    comprovado que são positivos em muitas doenças
    crônicas como leucemia, miastenia grave (MG),
    desnutrição, esclerose múltipla, qualquer infecção,
    abuso de drogas, vacinações e efeito colateral
    da maioria dos medicamentos.15,25,112,113
    O teste hoje disponível está repleto de problemas
    que o tornam praticamente inútil. Abaixo, apresentamos
    uma relação de alguns dos problemas mais
    graves que o teste ELISA, amplamente usado, apresenta.
    Esse teste mostra somente a presença de
    grande quantidade de anticorpos no sangue.
    1. O teste apresenta ampla taxa de resultados
    falso-positivos (identifica falsamente um paciente
    como sendo soropositivo quando na verdade não
    é).114,115 Há muitos falso-positivos entre mulheres116
    e sua capacidade de confirmar AIDS é
    menor que 20%.116 Dados mais recentes indicam
    97% a 99% de falso-positivos em pessoas que não
    pertencem aos grupos de risco.117 a 122
    2. O teste é positivo em muitos casos de alcoolismo,
    malária, qualquer doença auto-imune (fator
    em muitas doenças crônicas), artrite, esclerose
    múltipla, miastenia grave, lupo e outras 200
    doenças.122 a 128
    3. O teste mostra falso-positivo se a amostra
    de sangue é aquecida, congelada, guardada por
    muito tempo ou não totalmente coagulada.123,128
    Na realidade, 95% que testam positivo não têm o
    vírus.126
    4. O teste Western-Blot, supostamente mais
    específico, é mais caro e menos sensível, e também
    apresenta um número elevado de falso-positivos.
    124,125,129
    E os hemofílicos e as transfusões?
    Devido às constantes injeções de substâncias
    que provocam uma resposta imunológica, os
    hemofílicos sempre correram o risco de sofrer de
    séria imunossupressão, de contrair infecções e
    doenças crônicas. Isso não é novidade. Logo,
    nesse grupo, a “AIDS” também não constitui um
    fenômeno recente e não pode ser atribuída à contaminação
    viral. Na antiga Alemanha Oriental,
    por exemplo, a “AIDS” era praticamente inexistente,
    embora os hemofílicos usassem muitos
    produtos importados do “caldeirão da AIDS”
    (América).157 Os testes não indicam correlação
    entre a “AIDS” e a hemofilia.156 a 159
    Com relação a transfusões, a situação é praticamente
    a mesma. Transfusões, assim como vacinas
    ou a introdução de proteínas “estranhas” no
    organismo, provocam uma forte reação imunológica.
    Se esta reação imunológica ocorre em uma
    pessoa doente, desnutrida ou debilitada, segue-se
    uma rápida imunossupressão. Portanto, as infecções
    crônicas observadas após a maioria das
    transfusões, assim como a subsequente imunossupressão162,164
    a 167 e a síndrome similar à
    “AIDS”, devem-se a outros fatores clínicos (medicação,
    estado nutricional, etc.) e não ao vírus da
    “AIDS”.160 a 168
    8
    HOLUB A 7/27/04 3:01 PM Page 8
    Mulheres, crianças e AIDS
    Nos primeiros casos relatados, as mulheres
    foram descritas como “anteriormente sadias”. No
    entanto, ao examinarmos seu histórico clínico,
    ficamos surpresos — o que significa “anteriormente
    sadias”?169,170 Essas mulheres tinham longo
    histórico de uso de drogas, infecções crônicas,
    anemia, etc. Em outras palavras, ficavam doentes
    com frequência e eram freqüentemente medicadas
    — por isso “contraíram AIDS”.169,170
    A essa altura, os meios de comunicação também
    já haviam incutido no público paranóia,
    medo e até mesmo ira vingativa.171 Conhecemos
    a clássica história de duas mulheres que receberam
    transfusões e a quem foi comunicado que
    pegariam “AIDS” e morreriam.172 Bem, uma
    delas continuou com saúde e a medicina chamou-
    a de “sortuda”, a outra ficou doente e foi
    tachada de “aidética”.172 O que aconteceria com
    você se lhe dissessem (e você acreditasse) que
    iria morrer e que deveria voltar sempre ao hospital
    para fazer testes e submeter-se a tratamentos
    durante anos a fio enquanto esperam — você
    e a medicina — pelos sinais da “doença fatal”?
    Debaixo de tamanha tensão, a maioria das pessoas
    ficaria muito doente. Uma mãe adotiva
    chegou a confessar que quase deixou o filho
    morrer porque temia que ele tivesse contraído
    “AIDS” no hospital.173
    Nas crianças, a “AIDS” é detectada e tratada
    da mesma maneira que nos adultos, portanto, o
    resultado é o mesmo.174 Porém, o número de
    crianças supostamente “infectadas” que realmente
    adoecem de “AIDS” é muito pequeno. Assim,
    outros fatores foram sugeridos.174 Para essas
    crianças, a “terapia” é tão agressiva e letal como
    para os adultos.174 Cerca de 90% da suposta
    “transmissão materna” pode ser explicada porque
    as mães, na maioria dos casos viciadas em
    drogas, estavam muito doentes e recebiam medicação
    antes e depois do parto.175 Lembre-se,
    qualquer coisa que agride o organismo da gestante
    afeta também o feto. Trata-se, portanto, de
    “transmissão” de doença ou simplesmente de falta
    de cuidados adequados?
    Um estudo de crianças com “AIDS” mostrou a
    seguinte situação em comparação a um grupo de
    crianças sem “AIDS”:176
    200% mais injeções
    96% mais vacinas
    60% mais cirurgias
    59% mais internações hospitalares
    31% mais transfusões
    Parece que, quanto mais tratamento recebemos,
    mais ficamos doentes e mais “pegamos AIDS”.
    A mídia incute falso pavor ao público quando
    afirma que amamentar ao peito transmite a
    doença — embora o único caso citado não fosse
    comprovado.177
    Outras doenças — como a encefalopatia
    infantil progressiva — foram interpretadas como
    sendo “AIDS”. No bebê indicado, a encefalopatia
    pode ser explicada pelos seguintes dados em seu
    histórico: alimentação por mamadeira, inflamação
    do fígado, desnutrição, infecções crônicas e
    um longo tratamento com valium, SMZ + TM,
    nistatina e injeções de gamaglobulina.178
    AIDS como desnutrição
    ...As provas esmagadoras são ignoradas pela
    mídia e pela comunidade médica (Tabela 2). As
    anomalias neurológicas recentemente descritas
    são as mesmas que podemos observar em deficiências
    nutricionais,20 como desmielinização
    causada por carência de folato.138
    Tabela 2
    Origem da AIDS
    Um debate estranho apareceu na literatura
    médica entre 1984 e 1987: cientistas americanos
    insistiam que a África era a origem do vírus da
    AIDS, enquanto cientistas africanos não conseguiam
    confirmar esta declaração.134,139 a 147
    Não havia qualquer teste positivo significante140,143,145,146
    e os testes positivos tinham forte
    correlação com DPC,137 malária,141 linfoma de
    Burkitt e outras doenças relacionadas a desnutrição
    crônica.145,148 Essas correlações são suficientes
    para explicar a alta taxa de falso-positivos.
    141,148 Mesmo o sarcoma de Kaposi representa
    uma doença diferente com poucas reações
    positivas de AIDS.134,135 Também havia correlação
    entre AIDS e hospitalização freqüente e tratamento
    com medicina alopática.139,140,142,143,145
    Muita informação errada tem sido divulgada sobre
    AIDS na África. Após uma viagem de seis semanas,
    visitando 26 cidades e povoados em 16 países
    9
    Principais características clínicas
    de AIDS e de DPC
    (desnutrição protéico-calórica) 130 a 137
    • Histórico de perda de peso
    • Infecções múltiplas
    • Deficiência imunológia
    • Aumento do Sarcoma de Kaposi
    ou linfoma de Burkitt
    • Decréscimo da imunidade mediada por células
    • Decréscimo da função das células-T
    • Baixos níveis de soroalbumina, transferrina, etc.
    • Decréscimo de células-T ou taxa invertida
    • Decréscimo de resposta in vitro
    de linfoproliferação ao ataque de antígenos
    • Decréscimo de linfócitos
    • Anemia
    • Anergia (nenhuma reação na pele
    à agressão imunológica)
    HOLUB A 7/27/04 3:01 PM Page 9
    abaixo do Saara, o médico Félix Konotey-Ahulu, do
    Cromwell, Hospital de Londres, observou que as
    declarações da imprensa eram muito exageradas.
    149 Ele afirmou: “Africanos e europeus inteligentes
    se perguntam: Por que a mídia universal
    parece ter conspirado com alguns cientistas para se
    tornar gratuitamente tão extravagante com a mentira?...
    Este exagero jornalístico se mostrou muito
    dispendioso... Africanos em além-mar sofreram
    agressão racial... o turismo sofreu injustamente... e
    apareceu uma tensão entre médicos brancos que
    trabalham na África... muitos brancos com grande
    afeição pela África... estão ainda mais revoltados
    com os efeitos da mídia mundial sobre aquele continente”.
    E os preconceitos raciais relacionados à
    AIDS na África estão também atingindo os negros
    nos EUA.150 a 152
    As únicas doenças realmente endêmicas na
    África são desnutrição, degradação ambiental,
    pobreza, falta de higiene e práticas sexuais insalubres.
    35
    Uma nova esperança no cenário da AIDS
    Apresentamos uma nova hipótese para a
    situação da AIDS. Mostramos que a AIDS pode
    ser reflexo de grave ação pouco científica exercida
    sobre problemas sociais, culturais e médicos
    que aumentavam nos últimos anos. Talvez não
    estejamos enfrentando uma “nova epidemia fatal”
    e sim antigos problemas como preconceito,
    estilo de vida abusivo, técnicas médicas excessivamente
    agressivas, ganância, omissão frente aos
    pacientes desnutridos e tratamento desumano,
    racismo, paranóia cultural, jornalismo sensacionalista,
    exploração médica, stress, pesquisa
    médica míope com conclusões não-científicas e
    anedóticas. Estas são acusações pesadas, mas o
    apoio científico para modelos alternativos153 e
    enfoques alternativos32,33,37,154,155 já existem. É
    hora de submeter a AIDS a séria revisão científica,
    começando de novo. Somente assim poderemos
    encontrar respostas para nossas perguntas
    sobre AIDS e evitar a “crise”.
    10
    HOLUB A 7/27/04 3:01 PM Page 10
    1. Los Angeles County Health Index: Morbidity and
    Mortality: Reportable Diseases, set 1967 p 47
    2. GOTTLIEB M S e outros, “Pneumocystis pneumonia,
    Los Angeles” MMWR 30: 250 (1981)
    3. FREIDMAN-KIEN A e outros, “Kaposi’s sarcoma and
    penumocystis pneumonia among homosexual men —
    New York City and California” MMWR 30: 305 (1981)
    4. FREIDMAN S M e outros, “Follow-up on Kaposi’s sarcoma
    and pneumocystis pneumonia” MMWR 30: 409
    (1981)
    5. HYMES K B e outros, “Kaposi’s sarcoma in homossexual
    men: A report of eight cases” Lancet, set 19, 1981
    p 598
    6. BRENNAN R O e DURACK D T, “Gay compromise
    syndrome” Lancet, dez 12, 1981 p 1338
    7. Editorial “Acquired immune deficiency syndrome” no
    Lancet, jan 22, 1983 p 162
    8. AMMANN A I, “Is there an acquired immune deficiency
    syndrome in infants and children?” J Pediatr 72: 430
    (1983)
    9. Revision of the case definition of acquired immunodeficiency
    syndrome for national reporting — United
    States. MMWR 34: 373 (1985)
    10. Classification system for human immunodeficiency
    virus (HIV ) infection in children under 13 years of age.
    MMWR 36: 225 (1987)
    11. CDC, Revision of the surveillance case definition for
    acquired immunodeficiency syndrome. MMWR 36 supl
    nº 1S (1987)
    12. CDC, Recommendations for prevention of HIV transmission
    in health-care settings. MMWR 36 supl nº 2S
    (1987)
    13. SELIK R M e outros, “CDC’s definition of AIDS” N Eng
    J Med 315: 761 (1968)
    14. KIRCHER T e outros, “Autopsy as a measure of accuracy
    of the death certificate” N Eng J Med 313 (20):
    1263 (1985)
    15. MILLER J A, “Immunity syndrome: New test, new ideas”
    Science News 123: 197 (1983)
    16. “Research News. Human T-cell leukemia virus linked to
    AIDS” Science 220: 806 (1983)
    17. BRUN-VEZINET F e outros, “Prevalence of antibodies
    to lymphadenopathy-associated retrovirus in African
    patients with AIDS” Science 226: 453 (1984)
    18. MARX J L, “Indications of a new virus in MS patients”
    Science 230: 1028 (1985)
    19. PRENTICE R L e outros, “Evaluating HTLV-III antibody
    tests” Lancet, ago 1985 p 274
    20. PETITO C K e outros, “Vacuolar myelopathy pathologically
    resembling subacute combined degeneration in
    patients with the acquired immunodeficiency syndrome”
    N Eng J Med 312: 874 (1985)
    21. WEITBERG A B e outros, “Dysplastid carcinoid tumor
    and AIDS-related complex” N Eng J Med 314: 1455
    (1986)
    22. GOLD J E e outros, “Lupus anticoagulant and AIDS” N
    Eng J Med 314: 1252 (1986)
    23. VILMER E e outros, “Screening for lymphadenopathy/
    AIDS virus in bone marrow transplant recipients”
    N Eng J Med 314: 1252 (1986)
    24. WEBSTER A D B e outros, “Isolation of retroviruses
    from two patients with ‘comon variable’ hypogammaglobuliemia”
    Lancet, mar 15, 1986 p 581
    25. COOPER M D e BUCKLEY R H, “Developmental
    immunology and the immunodeficency diseases” JAMA
    248: 2658 (1982)
    26. VALLE S e outros, “Diversity of clinical spectrum of
    HTLV-III infection” Lancet, fev 9, 1985 p 301
    27. COOPER D A e outros, “Acute AIDS retrovirus infection”
    Lancet, mar 9, 1985 p 537
    28. SCHWARTZ K e outros, “Immunologic changes in
    lymphadenopathy virus positive and negative symptomless
    male homosexuals: Two years of obsevation”
    Lancet, out 12, 1985 p 831
    29. WACHTER H e outros, “Are conditions linked with
    T-cells stimulation necessary for progressive HTLV-III
    infection?” Lancet, jan 11, 1986 p 97
    30. WEBER J N, “Three-year prospective study of HTLV-III
    / LAV infection in homosexual men” Lancet, mai 24,
    1986 p 1179
    31. DONOVAN P M e JOINER-BEY H, Acquired
    Immunodeficiency Syndrome (John Bastyr College
    Publications, Seattle, WA, set 10, 1986)
    32. DONOVAN P M e outros, “AIDS: A profile of susceptibility”
    Holistic Medicine, mai/jun 1987 p 12
    33. ROSCH P J, “AIDS victims: Stressed out?” Science
    News, 403 (1987)
    34. QUITTELL L M e outros, “Pneumocystis carinii pneumonia
    in infants given adrenocorticotrophic hormone
    for infantile spasms” J Pediatr 110 (6): 901 (1987)
    35. BROWN R K, “AIDS: A perspective” American Clinical
    Productus Review 6 (11): 44 (1987)
    36. FALOONA G R, “Current pharmacological agents used
    in experimental antiviral and immune modulating treatments
    for AIDS” American Clinical Products Review 6
    (11): 20 (1987)
    37. MARX J L, “New disease baffles medical community”
    Science 217: 618 (1982)
    38. CALABRESE L H e outros, “Lack of correlation between
    promiscuity and seropositivity to HTLV-III from a lowincidence
    area for AIDS” N Eng J Med 312: 1256 (1985)
    39. LIEBERSON J, “Anatomy of an epidemic” The New
    York Review of Books 3: 17 (1983)
    40. RICHARDS J M e outros, “Rectal insemination modifies
    immune responses in rabbits” Science 224: 390 (1984)
    41. KINGSLEY L A e outros, “Risk factors for seroconversion
    to human immunodeficiency virus among male
    homosexuals” Lancet, fev 14, 1987 p 345
    42. RODMAN T C e outros, “Naturally occuring antibodies
    reactive with sperm proteins: Apparent deficiency in
    AIDS sera” Science 228: 1211 (1985)
    11
    Obras de Referência
    HOLUB B 7/27/04 3:02 PM Page 11
    43. FRAZIER I H e outros, “Association between anorectal
    dysplasia, human pappillomavirus, and human immunodeficiency
    virus infection in homosexual men”
    Lancet, set 20, 1986 p 657
    44. LEVINE A S, “The epidemic of acquired immune
    dysfunction in homosexual men and its sequelae —
    opportunistic infections, Kaposi’s sarcoma, and other
    malignancies: An update and interpretation” Cancer
    Treat Rep 66: 1391 (1982)
    45. GERSTOFT J e outros, “Severe acquired immune deficiency
    in European homosexual men” Br Med J 285: 17
    (1982)
    46. MORSE G, “Angel dust clobbers immune cells” Science
    News 126: 6 (1984)
    47. BARTON S E e outros, “HTLV-III antibody in prostitutes”
    Lancet, dez 21 / 28, 1985, p 1424
    48. MATHUR-WASH U e outros, “Follow-up at 4fi years on
    homosexual men with generalized lymphadenopathy” N
    Engl J Med 313 :1542 (1985)
    49. GRADILONE A e outros, “HTLV-I and HIV infection in
    drug addicts in Italy” Lancet, set 27, 1986 p 753
    50. SELIGMANN J e outros, “The AIDS epidemic: The
    search for a cure” Newsweek, abr 18, 1983 p 74
    51. MEYER P R e outros, “Altered distribution of
    T-lymphocyte subpopulations in lymph nodes from
    patients with acquired immune deficiency-like syndrome
    and hemophilia” J Pediatr 103: 407 (1983)
    52. RAO C P e outros, “Pneumocystic carinii pneumonitis in
    patients with hypogammaglobulinemia and intact T cel
    immunity” J Pediatr 103: 410 (1983)
    53. LANE H C e outros, “Partial immune reconstitution in a
    patient with the acquired immunodefiency syndrome” N
    Eng J Med 311: 1099 (1984)
    54. MARX J L, “A virus by any other name...” Science 227:
    1449 (1985)
    55. SHAFER R W e outros, “Possible risk of steroid ministration
    in patients at risk for AIDS” Lancet, abr 20, 1985
    p 934
    56. LEVY E M e outros, “Patients with Kaposi’s sarcoma
    who opt for no treatment” Lancet, jul 27, 1985 p 223
    57. THOMAS C S e outros, “HTLV-III and psychiatric disturbance”
    Lancet, ago 17, 1985 p 395
    58. KAPLAN L e VOLBERDING P A, “Failure (and danger)
    of Mitozantrone in AIDS-related Kaposi’s sarcoma”
    Lancet, ago 17, 1985 p 396
    59. KIMBROUGH R D, “Vacuolar myelopathy in patients
    with the acquired immunodeficiency syndrome” N Eng
    J Med 313: 827 (1985)
    60. 1985 STD treatment guidelines. MMWR supl 34 (1985)
    61. “Daisy chains: Cyclosporine link” Science News 128:
    263 (1985)
    62. SILBERNER J, “AIDS announcement raises questions”
    Science News 128: 293 (1985)
    63. CARNE C A e outros, “Acute encephalopathy coincident
    with seroconversion for anti HTLV-III” Lancet, nov
    30, 1985 p 1206
    64. HOLLANDER H e outros, “Extrapyramidal symtoms in
    AIDS patients given low-dose metoclopramide or chlorpromazine”
    Lancet, nov 23, 1985 p 1186
    65. “Co-trimoxazole resistance” Lancet, fev 15, 1986 p 364
    66. ZIMMERMAN D, “AIDS: New optimism from the lab”
    Newsday, mar 4, 1986 p 1
    67. YARCHOAN R e outros, “Administration of 3’-azido-
    3’-deoxythymidine, an inhibitor of HTLV-III / LAV replication,
    to patients with AIDS or AIDS-related complex”
    Lancet, mar 15, 1986 p 575
    68. BOWDEN F J e outros, “Serum trimethoprim and sulphamethoxazole
    levels in AIDS” Lancet, abr 12, 1986 p 853
    69. GAYLARDE P M e SARKANY I, “Co-trimoxazole in
    AIDS” Lancet, mai 24, 1986 p 1218
    70. TEICH S A e outros, “Toxic keratopathy associated with
    Suramin theraphy” N Eng J Med 314: 1455 (1986)
    71. WYRICK B, “Major test of 6 AIDS drugs near” Newsday,
    july 12, 1986 p 7
    72. “AIDS from our correspondents” Lancet, jul 12, 986 p 51
    73. STEHR-GREEN J K e HELMMICK C G, “Pentamidine
    and renal toxicity” N Eng J Med 313: 694 (1985)
    74. SILBERNER J, “AIDS drug: Not cure, but hope”
    Science News 130: 196 (1986)
    75. WEYMOUTH L A e outros, “Isolation of human immuno-
    deficiency virus and serum neutralizing antibody”
    Lancet, nov 15, 1986 p 1158
    76. HAGLER D N e FRAME P T, “Azidothymidine neurotoxicity”
    Lancet, dez 13, 1986 p 1392
    77. DERMER G B, “Human cancer research” Science 221:
    318 (1983)
    78. REDFIELD R R e outros, “Disseminated vaccinia in a
    military recruit with human immunodeficiency virus
    (HIV) disease” N Eng J Med 316: 673 (1987)
    79. TABOR E, “Hepatotoxicity of Ketoconazole in men and
    in patients under 50” N Eng J Med 316: 1606 (1987)
    80. CREGLER L I e MARK H, “Medical complications of
    cocaine abuse” N Eng J Med 315: 1495 (1986)
    81. “Cocaine: Effects of epidemic now hitting home in US”
    The Nation’s Health, out/nov 1985 p 1
    82. SILBERNER J, “Cocaine cardilogy: Problems, mysteries”
    Science News 131: 69 (1987)
    83. NEGRON E e SLATELLA M, “Crack” Newsday, abr 6,
    1986 p 5
    84. SPIHLER V, “Cocaine and metabolities” Clin Chem
    News, jul 1986 p 24
    85. Editorial “Crack” no Lancet, nov 7, 1987 p 1061
    86. “Cocaine use: Disturbing signs” Science News 128: 293
    (1985)
    87. MOSS A R, “What proportion of HTLV-III antibody positives
    will proceed to AIDS?” Lancet, jul 27, 1985 p 223
    88. SILBERNER J, “AIDS: Casual contact exonerated”
    Science News 128: 213 (1985)
    89. GROOPMAN J E e outros, “HTLV-III in saliva of people
    with AIDS-related complex and homosexual men at risk
    for AIDS” Science News 226: 447 (1984)
    90. BERNARD D Z e outros, “HTLV-III in cells cultured from
    semen of two patients with AIDS” Science News 226:
    449 (1984)
    91. HO D D e outros, “HTLV-III in the semen and blood of a
    healthy homosexual man” Science News 226: 451
    (1984)
    12
    HOLUB B 7/27/04 3:02 PM Page 12
    92. BENNETT D D e outros, “Like sheep virus, AIDS virus
    infects brain” Science News 127: 22 (1985)
    93. HO D D e outros, “Isolation of HTLV-III from cerebrospinal
    fluids and neural tissues of patients with neurologic
    syndromes related to the acquired immuno-deficiency
    syndrome” N Eng J Med 313: 1493 (1985)
    94. RESNICK L e outros, “Intra blood-brain barrier synthesis
    of HTLV-III specific IgG in patients with neurologic
    symptoms associated with AIDS or AIDS-related complex”
    N Eng J Med 313: 1498 (1985)
    95. BARNES D M, “AIDS-related brain damage unexplained”
    Research News, mai 30, 1986 p 1091
    96. POPOVIC M e outros, “Alteration of T-cell functions by
    infection with HTLV-I or HTLV-II” Science 226: 459
    (1984)
    97. BERNSTEIN L J e outros, “Defective humoral immunity
    in pediatric acquired immune deficiency syndrome” J
    Pedia 107: 352 (1985)
    98. BENN S e outros, “Genomic heterogeneity of AIDS
    retro-viral isolates from North America and Zaire”
    Science 230: 949 (1985)
    99. VOLSKY D J e outros, “Antibodies to HTLV-III in
    Venezuelan patientes with acute malarial infections” N
    Eng J Med 314: 647 (1986)
    100. RODRIGUEZ L e outros, “Antibodies to HTLV-III / LAV
    among aboriginal Amazonian Indians in Venezuela”
    Lancet, mar 6, 1986 p 648.
    101. DUSCHEK J, “HTLV-III virus: Themes and variations”
    Science News 220: 119 (1985)
    102. GONZALES J P e outros, “True HIV-I infection in
    pygmy” Lancet, jun 27, 1987 p 1499
    103. MARX J L, “Probing the AIDS virus and its relatives”
    Science 236: 1523 (1987)
    104. MARX J L, “How the HTLV’s might cause cancer”
    Science 225: 398 (1984)
    105. MARX J L, “More progress on the HTLV family” Science
    227: 156 (1985)
    106. MITSUYA H e outros, “Transformation and cytopathogenic
    effect in an immune human T-cell clone infected
    by HTLV-I” Science 223: 1293 (1984)
    107. DUESBERG P H, “Retroviruses as carcinogens and
    pathogens: Expectations and reality” Cancer Res. 47:
    1199 (1987)
    108. LITWIN S D, “Impaired immunity: A view of current stigmata
    and disease evaluation” Bull N Y Acad Med 57:
    617 (1981)
    109. GRIECO M H, “Infections in the abnormal host”
    Introduction to the Abnormal Host and Complicating
    Infections (M H Grieco Ed, New York, 1980) pp 1 a 10
    110. KAPLAN J E e outros, “HTLV-III viremia in homosexual
    men with generalized lymphadenopathy” N Eng J Med
    312: 1572 (1985)
    111. SOMMA C e outros, “Abnormal helper: Supressor T-cell
    ratio in the staff of a pediatric hospital” N Eng J Med
    312: 1573 (1985)
    112. OATES K K e outros, “Thymosin alpha 1 as a marker of
    the acquired immune deficiency syndrome” Laboratory
    Management, abr 1984 p 21
    113. HEERING P e ARNING M, “Neopterin and beta-2-
    micro-globulin as markers for AIDS” Lancet, jan 31,
    1986 p 281
    114. GRUNNET N e outros, “Photometric readings of anti-
    HTLV-III ELISA kits” Lancet, dez 7, 1985 p 1302
    115. HUNTER J B e MENITOVE J E, “HLA antibodies detected
    by ELISA HTLV-III antibody kits” Lancet, ago 17,
    1985 p 397
    116. SILBERNER J, “AIDS blood test: Qualified success”
    Science News 128: 84 (1985)
    117. MENDELSOHN R S, “AIDS: Linkage to smallpox vacine...
    condoms aren’t foolproof...tests aren’t reliable” The
    People’s Doctor 11 (8): 1 (1987)
    118. NAVAS-VIHRACHOFF K T, “AIDS and the ordinary
    woman. How much do we really want to know?”
    Newsday, ago 2, 1987
    119. LEVINSON S S e DENYA G A, “Human immunodeficiency
    virus and AIDS” J Immunoassay 10 (2): 103
    (1987)
    120. SIVAK S L e WORMSER G P, “Predictive value of a
    screening test for antibodies to HTLV-III” Am J Clin
    Pathol 85: 700 (1986)
    121. BARNES D M, “New questions about AIDS test accuracy”
    Science 238: 884 (1987)
    122. COULIS P A e outros, “Peptide-based immunodiagnosis
    of retrovirus infections” Am Clin Prod Rev 6 (11): 34
    (1987)
    123. PAPSIDERO L D e outros, “Acquired immune deficiency
    syndrome: Detection of viral exposure and infection”
    Am Clin Prod Rev 5 (10): 17 (1986)
    124. LEVINSON S S e DENYS G A, “AIDS methods” Clin
    Chem News, dez 1986 p 8
    125. SAAG M S e BRITZ J, “Asymptomatic blood donor with
    a false positive HTLV-III Western blot” N Eng J Med 314,
    118 (1986)
    126. SILBERNER J, “AIDS blood screens: Chapters 2 and 3”
    Science News 130: 56 (1986)
    127. MICHAIL-MERIANOU V e outros, “False-positive HTLVIII
    antibody tests in multitransfused patients with thalassemia”
    Lancet, mar 22, 1986 p 678
    128. RONALDS C J e outros, “Anti-HIV testing on urgent
    specimens” Lancet, fev 7, 1987 p 323
    129. KLEMENS B M e PAUKER S G, “Screening for HIV:
    Can we afford the false positive rate?” N Eng J Med 317
    (4): 238 (1987)
    130. REINHERZ E L e ROSEN F S, “New concepts in immunodeficiency”
    Am J Med 71: 511 (1981)
    131. GRAY R H, “Similarities between AIDS and PCM” Am J
    Public Health 73: 1332 (1984)
    132. CULLITON B J, “Five firms with the right stuff” Science
    225: 1129 (1984)
    133. CULLITON B J, “Crash development of AIDS test near
    goal” Science 225: 1128 (1984)
    134. BIGGAR R J e outros, “Kaposi’s sarcoma in Zaire is not
    associated with HTLV-III infection” N Eng J Med 311:
    1051 (1984)
    135. SELIGMANN M e outros, “AIDS — An immunologic
    reevaluation” N Eng J Med 311: 1286 (1984)
    136. KALYANARAMAN V S e outros, “Antibodies to the core
    protein of lymphadenopathy virus (LAV) in patients with
    AIDS” Science 225: 321 (1984)
    13
    HOLUB B 7/27/04 3:02 PM Page 13
    137. LESBORDES J L e outros, “Malnutrition and HIV infection
    in children in the central African republic” Lancet,
    ago 9, 1986 p 337
    138. SMITH I e outros, “Folate deficiency and demyelination
    in AIDS” Lancet, jul 25, 1987
    139. SAXINGER W C e outros, “Evidence for exposure to
    HTLV-III in Uganda before 1973” Science 227: 1036
    1985)
    140. LYONS S F e outros, “Lack of evidence of HTLV-III
    endemicity in southern Africa” N Eng J Med 312: 1257
    (1985)
    141. BISSAR R J e outros, “ELISA HTLV retrovirus antibody
    reactivity associated with malaria and immune complexes
    in healthy Africans” Lancet, set 7, 1985 p 520
    142. SERWADDA D e outros, “Slim disease: A new disease
    in Uganda and its association with HTLV-III infection”
    Lancet, out 19, 1985 p 849
    143. HUNSMAN G e outros, “HTLV positivity in Africans”
    Lancet, out 26, 1985 p 952
    144. NORMAN C, “Politics and science clash on African
    AIDS” Science 230: 1140 (1985)
    145. WILLIAMS C K O, “AIDS and cancer in Nigerians”
    Lancet, jan 4, 1986 p 36
    146. BRUN-VEZINET F e outros, “Lack of evidence for
    human or simian T-lymphotropic viruses Type III infection
    in pygmies” Lancet, abr 12, 1986 p 854
    147. CARSWELL J W e outros, “How long has the AIDS
    virus been in Uganda?” Lancet, mai 24, 1986 p 1217
    148. SHER R e outros, “Seroepidemiology of human immunodeficiency
    virus in Africa from 1970 to 1974” N Eng J
    Med 317 (7): 450 (1987)
    149. KONETEY-AHULU F I D, “AIDS in Africa:
    Misinformation and disinformation” Lancet, jul 25, 1987
    150. “AIDS and minorities” Newsday, ago 9, 1987 p 15
    151. ZINMAN D, “Death rates from AIDS found to vary”
    Newsday, nov 19, 1987 p 15
    152. WATSON B C, “Myth of the black teenage pregnancy
    epidemic” Newsday, dez 7, 1987 p 56
    153. COLEN B D, “AIDS: A view above the fray” Newsday,
    out 13, 1987 p 8
    154. RAPPOPORT J, “AIDS patients are surviving by seeking
    their own treatments” Easy Reader, set 10, 1987
    p 21
    155. GREGORY S J e LEONARDO B, “Conquering AIDS
    Now!” (Warner Books, 1987)
    156. WEINTRAUB P S e outros, “Immunologic abnormalities
    in patients with hemophilia” A J Pediatr 103: 692 (1983)
    157. PETER J B e WOLDE-MARIAN W, “AIDS: Putting the
    puzzle together” Diag Med, fev 1984 p 1
    158. TSOUKAS C e outros, “Association of HTLV-III antibodies
    and cellular immune status of hemophiliacs” New
    Eng J Med 311: 1514 (1984)
    159. “Changing patterns of acquired immunodeficiency
    syndrome in hemophilia patients — United States.”
    MMWR 34: 241 (1985)
    160. JAFFE H W e outros, “Transfusion associated AIDS:
    serological evidence of human T-cell leukemia virus
    infection of donors” Science 223: 1309 (1984)
    161. COWAN M J e outros, “Maternal transmission of acquired
    imune deficiency syndrome” Pediatrics 73: 382
    (1984)
    162. SHEARER G M e LEVY R B, “Blood transfusion and
    susceptibility to AIDS” N Eng J Med 310: 1601 (1984)
    163. WOODRUFF M F A e VAN ROOD J J, “Possible implications
    of the effect of blood transfusion on allograft
    survival” Lancet 1: 1201 (1983)
    164. KLATZMAN D e outros, “Selective tropism of lymphadenopathy
    associated virus (LAV) for helper-inducer
    T-lymphocytes” Science 225: 59 (1984)
    165. MONTAGNIER L e outros, “Adaptation of lymphadenopathy
    associated virus (LAV) to replication in EBVtransformed
    B lymphoblastoid cell lines” Science 225:
    63 (1984)
    166. LAURENCE J e MAYER L, “Immunoregulatory lymphokines
    of T Hybridomas from AIDS patients: constitutive
    and inducible supressor factors” Science 225: 66 (1984)
    167. FEORINO P M e outros, “Lymphadenopathy associated
    virus infection of blood donor - recipient pair with acquired
    immunodeficiency syndrome” Science 225: 69
    (1984)
    168. KAPLAN J e outros, “Transfusion-induced ummunologic
    abnormalities not related to AIDS virus” N Eng J
    Med 313: 1227 (1985)
    169. MANSUR H, “Opportunistic infection in previously
    healthy women” Ann Intern Med 97: 533 (1982)
    170. GREENE J B, “Mycobacterium avium-intracellulare: A
    cause disseminated life-threatening infection in homosexuals
    and drug abusers” Ann Intern Med 97: 539
    (1982)
    171. SUMMERFIELD D, “AIDS: Dilemmas for the psychiatric
    patient” Lancet, jul 12, 1986 p 112
    172. TIMNICK L, “Tracking a source of AIDS” Newsday, mar
    27, 1984 p II/3
    173. HENLEY W L, “Failure to thrive due to fear of AIDS”
    Lancet, jul 12, 1986 p 112
    174. SHANNON K M e AMMANN A J, “Acquired immune
    deficiency syndrome in childhood” J Pediatr 106: 332
    (1985)
    175. CHURCH J A e outros, “New scarlet letter(s), pediatric
    AIDS” Pediatrics 77: 423 (1986)
    176. MANN J M e outros, “Risk factors for human immunodeficiency
    virus seropositivity among children 1-24
    months old in Kinshasa, Zaire” Lancet, set 20, 1986
    p 654
    177. SENTURIA Y D e outros, “Breast-feeding and HIV infection”
    Lancet, ago 15, 1987
    178. DAVIS S L e outros, “Acquired immune deficiency
    syndrome presenting as progressive infantile encephalopathy”
    J Pediatr, 110 (6): 884 (1987)
    14
    Para mais informações no Brasil
    TAPS, Temas Atuais na Promoção da Saúde
    Caixa Postal 20396, CEP 04041-990, São Paulo, SP
    Tel.: (011) 572 0466 Fax: (011) 572 0465
    HOLUB B 7/27/04 3:02 PM Page 14
    15
    Um engano não se torna verdade
    por meio de ampla divulgação,
    nem a verdade se torna um engano
    porque ninguém a enxerga.
    M. K. Gandhi
    HOLUB B 7/27/04 3:02 PM Page 15
    posted by iSygrun Woelundr @ 11:08 AM  
    1 Comments:
    • At 10:02 AM, Blogger Unknown said…

      ainda no hospital, a minha mãe enganava a todos me dando sulfadeanzina no lugar das drogas do coquetel antiviral, ela percebia que eram as drogas que estavam fazendo eu piorar, em fim melhorei e tive alta, e a quatro anos não tomo nenhuma droga e estou muito bem de saúde. Tenho muitas dúvidas, mas uma certeza eu tenho, se minha mãe não tomasse a atitude que teve eu certamente estaria morto, porque foi gritante o pioramento de meu estado quando comecei a tomar as drogas, coloco-me a disposição do Sr. Dr. para qualquer que seja a necessidade, não falo inglês se o Sr. puder me responder em português eu agradeceria.
      Muito obrigado pela sua atenção,

      Marco Antonio Monteiro Muniz
      email: ocramzinum@yahoo.com.br

       
    Post a Comment
    << Home
     
    iHELL, a cidade do pecado!
  • iHELL, A CIDADE DO PECADO(canal de tecnologia)
  • iMOTOKO, um futuro pleno de tecnologia
  • KINEMA, artes e espetáculos
  • iAPLEE, o mundo da maçã
  • iCHINACELL, tecnologia móvel chinesa
  • BIBLIOTECA ON LINE
  • MOMENTO POLÍTICO
  • PIADAS
  • Ridertamashii
  • ultimas UNIVERSO ASGARDH
  • ÁGUA DIAMANTE
  • “AFRODISÍACOS COM SABEDORIA”
  • A Magia Sagrada de Abramelin o Mago
  • Dicas de moda para o manifestante elegante - Glori...
  • ABERTURA DA TORRE DE VIGIA
  • ABERTURA RITUALISTICA PELA TORRE DE VIGIA. FRATER ...
  • A “SHEKINAH” E “METRATON” por René Guénon
  • NARCISO: A DINÂMICA DA PERSONALIDADE DE ECO
    REPORTAGENS ARQUIVADAS MÊS
    PROGRAMAS DE AFILIADOS: PARA TER ANUNCIOS EM SEU SITE OU BLOG
    © livros Template by ASGARDH